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Evolução Dragonball

Dragonball EvolutionDevido à morte de seu avô Gohan, a quem era muito apegado, o pequeno Goku sai na trilha do mestre Roshi, a fim de encontrar as sete esferas do Dragão, capazes de realizar qualquer desejo. Goku deve recuperá-los antes que eles possam ser tomados por personagens malignos, que poderiam usá-los para dominar o mundo inteiro.

UMA ENTREVISTA COM JUSTIN CHATWIN

A JOVEM ATRIZ EMMY ROSSUM FALA SOBRE O PAPEL DE BULMA

ENTREVISTA COM OS ATORES

 

A estrela em ascensão Justin Chatwin interpreta Goku na emocionante aventura de fantasia DRAGONBALL: EVOLUTION. Baseado no mangá japonês de enorme sucesso, é a história de um adolescente aparentemente comum que parte em uma jornada incrível para encontrar sete Dragon Balls indescritíveis. Assim, ele descobre seu destino, o de protetor da Terra. Mas o mundo mágico em que ele está entrando está cheio de perigos. Nesta jornada, enfrente muitos vilões e encontre aliados improváveis. Este emocionante filme é dirigido por James Wong.

Evolução Dragonball - Justine Chatwin - GokuUMA ENTREVISTA COM JUSTIN CHATWIN QUE JOGA GOKU, UM JOVEM HERÓI EM UMA MISSÃO PARA SALVAR O MUNDO DAS FORÇAS DA ESCURIDÃO. ESTE ATOR TALENTOSO FALA SOBRE A EMOÇÃO DE FAZER ESTE FILME RICO EM AÇÃO, DRAGONBALL: EVOLUÇÃO.

por Elaine Lipworth
Lipworth@earthlink.net

Justin Chatwin

Quando conhecemos Goku, ele é um cara inseguro, que parece quieto, isolado e despretensioso. Em suma, ele parece um herói decididamente improvável. Mas ele é um menino com um destino extraordinário e que está destinado a se tornar um poderoso guerreiro. Ele embarca em uma jornada fantástica e sua missão é proteger a Terra de uma série de vilões que querem dominar o universo para seus próprios propósitos malignos.

"Foi ótimo conseguir esse papel", disse Chatwin. “Eu adoro mangá e foi muito divertido vir trabalhar todos os dias, ser um guerreiro e ser uma criança de novo. É como ter seis anos e ficar no quintal lutando contra vilões. A ação foi ótima: eu tive que bater, chutar e voar pelo ar. "

Goku deve encontrar sete Dragon Balls místicas. É essencial recolhê-los todos, porque quem os possui poderá ver um desejo realizado, o que quiser. O poder das Dragon Balls não é confiável. Goku começa com um dado a ele por seu avô em seu aniversário de XNUMX anos e em sua jornada, ele deve dominar uma força poderosa chamada Aura. Assim, esse jovem discreto se torna um verdadeiro herói. “Justin incorpora a inocência de Goku, além de ser um herói muito atraente,” diz o diretor de cinema James Wong.

O filme está repleto da rica mitologia do mangá e seus personagens fascinantes. Chatwin é acompanhado por um elenco impressionante de atores, incluindo Chow Yun-Fat como Roshi, o mestre que guia Goku em sua jornada; Emmy Rossum como Bulma, uma cientista brilhante; e James Marsters, o perverso Piccolo. Jamie Chung, Joon Park e Eriko Tamura também participam do filme.

Dragonball foi filmado nos desertos áridos das montanhas de Durango, no norte do México, onde John Wayne fez vários de seus westerns. O filme foi produzido por Stephen Chow e é baseado no mangá criado por Akira Toriyama, cujo trabalho foi adaptado para vários videogames, histórias em quadrinhos de sucesso e uma série de televisão imensamente popular. Resumindo, é um dos produtos de entretenimento japoneses de maior sucesso no mundo.

Justin Chatwin, 26, nasceu e foi criado no Canadá. Ele foi notado na televisão americana graças à minissérie Traffic. Seus filmes incluem The Chumscrubber, Invisible, Identities Violated e Steven Spielberg's War of the Worlds with Tom Cruise. Ele também apareceu no popular programa de TV Lost. Seu próximo filme é Middle of Nowhere, com Susan Sarandon e sua filha, a atriz Eva Amurri. Chatwin mora em Los Angeles.

P: Esta é a primeira vez que você é a estrela de um filme. Quão emocionante foi esse papel para você?
R: É realmente emocionante fazer parte de um filme divertido e familiar. Acho que fizemos justiça ao mangá original e espero que seja um filme realmente divertido e fascinante, cheio de ação e ótimos efeitos que todos possam desfrutar. "

P: Que tipo de cara é Goku? Como você interpreta isso?
R: Ele é um pouco diferente do personagem do mangá original, porque nos quadrinhos ele começa como o maior guerreiro do mundo com poderes fabulosos, mas nosso filme é mais uma história de amadurecimento sobre um jovem que encontra seu propósito na vida. e quem ele realmente é. Ele se descobre. Goku tem um arco de história notável, desde o perdedor do ensino médio até o salvador do planeta. Um momento é um estudante do ensino médio que não consegue se integrar, e logo depois se engaja nessa incrível busca. Goku simboliza uma moralidade positiva e honesta. Ele luta pelo bem e pela esperança, com o objetivo de criar um lugar melhor e mais tranquilo para se viver.

P: Como é quando o encontramos?
R: Quando vemos Goku pela primeira vez, as pessoas pensam que ele é um pouco estranho. Ele está cheio de dúvidas interiores e não sabe falar com as meninas, apenas como lutar. Ele mora com seu avô e não sabe nada de seu passado. Então, um dia o avô morre e Goku decide fazer uma jornada para se vingar dos culpados. A última coisa que seu avô lhe disse foi para encontrar as sete esferas do dragão, que são especiais e lendárias.

P: Ele entende que tarefa importante terá pela frente e o impacto que isso terá no mundo?
R: Ele absolutamente não entende isso. Ele começa como um tipo um tanto confuso de anti-social, mas eventualmente se torna um herói que abraça seu destino, transformando-se no personagem que os fãs de mangá conhecem bem. É a jornada do herói clássico, com uma pessoa ingênua procurando por algo.

P: Você acha que os adolescentes vão se identificar com Goku, considerando que tantos alunos do ensino médio não conseguem se sentir integrados?
R: Eu acho que sim. O ensino médio é um lugar estranho, porque os adolescentes vêm de todas as partes da cidade e muitas vezes não se conhecem, mas são orientados a se tornarem amigos, o que muitas vezes é difícil. Para mim foi difícil, então acho que os caras vão se identificar tanto com esse personagem quanto eu. Pessoalmente, me senti excluída no colégio. Eu era um bloqueador e estava pensando no meu próprio negócio, não era legal e não queria fingir que era para me integrar com o grupo de garotos populares. Então a escola foi um pouco difícil para mim. Foi uma luta encontrar um equilíbrio entre integrar e permanecer a mesma pessoa ao mesmo tempo. É sempre um grande desafio para os adolescentes.

P: Foi uma grande responsabilidade interpretar esse popular e amado personagem dos quadrinhos?
R: É uma grande responsabilidade, porque tantos fãs amam o personagem e então eu espero que eles gostem da minha interpretação de Goku. Além disso, acho que também haverá um novo público que nunca leu os quadrinhos.

P: Você pode descrever a aparência do personagem?
R: Os fãs vão apreciar minha aparência, porque meu objetivo era fazer com que Goku se parecesse com o personagem dos quadrinhos, sem ser completamente ridículo. Ele começa como um cara normal, mas no final, quando ele é Goku completo, ele tem um cabelo incrível com pontas. Passei por 30 latas de laca. Não me senti muito confortável, porque não sou um grande fã de spray de cabelo.

P: Há muita ação neste filme. Quanto trabalho demorou?
R: A ação foi um grande desafio para mim e me senti muito estressada por isso. Eu pensei que ia estragar tudo, porque eu não pareceria um lutador confiável e então qualquer fã de mangá me acharia terrível. Fiquei muito preocupado porque sou definitivamente magro, enquanto Goku é o maior guerreiro do planeta. Aí eu disse a mim mesma que não precisava ser um grande lutador e percebi que como ator tinha que mostrar as emoções e a coragem no meu rosto, expressar o quanto eu amava ser esse guerreiro. Eu encontrei uma maneira de me relacionar com Goku como um guerreiro através de minhas paixões, como esportes. Então, canalizei esse entusiasmo e energia para a luta.

P: Quais são suas paixões esportivas?
R: Eu pratiquei snowboard quando morava em Vancouver, Canadá. Amo snowboard e kitesurf, que são duas grandes paixões para mim.

P: O aspecto físico deve ter sido divertido, uma vez que você superou essas preocupações, considerando que na realidade você é do tipo esportivo ...
R: Sim, foi ótimo. Pode-se dizer que sou viciado em adrenalina quando se trata de esportes radicais. Adoro a sensação de praticar um esporte pesado, porque é preciso estar totalmente focado. Freqüentemente, há um momento de ruptura quando estou prestes a fazer algo realmente perigoso e algo ruim está para acontecer. Naquele momento, diante do perigo, me sinto realmente vivo, meu coração bate forte e é fantástico. Eu amo isso. Praticar um esporte que o obriga a ter muita atenção é um pouco como meditação. Se você não se concentrar, você vai cair e se machucar muito. Descobri que as lutas desse filme são uma experiência parecida e então se tornou uma espécie de meditação, porque eu estava muito focado.

P: Você pode descrever seu treinamento específico?
R: Nós treinamos com a empresa de dublês 87Eleven. Eles treinaram atores para filmes como The Bourne Supremacy, 300 e The Matrix. Passei por um campo de treinamento rigoroso e eles foram maravilhosos. Então, treinei muito e mudei muito meu corpo. O trabalho de artes marciais foi feito para o meu personagem. Todos os dias trabalhei 45 minutos, descansei e depois comecei o treinamento de combate. Eles começaram a me ensinar socos e chutes básicos e, em seguida, estilos diferentes, como caratê, kapaweta e kung fu. Além disso, a capoeira brasileira também esteve muito presente, o que é decididamente regular, dançante e elegante. Em seguida, passamos para o trabalho de cabo, que foi um verdadeiro desafio para mim. Trabalhamos com cabos, que depois são eliminados das tomadas na pós-produção e quase parece que estamos voando. Foi difícil para mim, porque tive que usar uma proteção que doía e não era confortável.

Q: Você seguiu uma dieta especial?
R: Eu tinha um plano de alimentação rígido. Tive de começar fazendo seis ou sete refeições por dia. Eliminei açúcares e álcool, não pude comer pão e macarrão, mas apenas carne, abacate, frutas e vegetais, além de muitos shakes de proteína. Era uma dieta saudável, mas também difícil de seguir.

P: Quais foram as cenas de ação mais desafiadoras do filme?
R: Quando eu estava lutando com James Marsters (Piccolo), tive dificuldades. Ambos levamos um soco na boca e uma joelhada na região da virilha. Ficou um pouco confuso e dolorido, tanto que sofremos lesões. Mas o treinamento nos ajudou muito.

P: Que tipo de lesão você sofreu durante as filmagens?
R: Quebrei meu dedo do pé fazendo uma 'varredura'. Muito do set estava cheio de aspereza. Estávamos filmando no set de um vulcão e tive que fazer um movimento difícil, que envolvia descer e virar o pé. Era como fazer a roda no chão. Meu polegar ficou preso em uma dessas rachaduras no concreto do vulcão, mas meu pé continuou. Meu polegar se virou e me deu uma dor forte. Mas muitas vezes sofri pequenos ferimentos enquanto gravava um filme e isso não é problema.

NRAMA: Você pode nos contar sobre a relação de seu personagem com Chichi, o interesse amoroso de Goku, interpretado por Jamie Chung?
R: Jamie é ótimo. Seu personagem, Chichi, também aparece no mangá. Goku está fascinado e obcecado por ela. Ela é linda, uma garota realmente charmosa que anda com o melhor atleta e os garotos mais legais da escola. Goku acredita que não tem absolutamente nenhuma esperança com ela. Mas então Goku e Chi-Chi se encontram nos corredores, quando ela me vê fazendo algo estranho e interessante, onde mostro alguns poderes especiais incríveis, e então ela me convida para a festa. Então, ele abandona seu avô para visitá-la na festa e é quando seu avô morre, morto por uma força do mal.

P: Como foi trabalhar com o lendário Chow Yun Fat? Você era um admirador do trabalho dele?
R: Aprendi muito trabalhando com Chow. Ele era realmente encantador e uma pessoa maravilhosa. Ele ensinou Tai Chi a todos. Ela tem um ótimo senso de humor e brinca o tempo todo, mas com certeza é profissional, pois trabalha muito e nunca sai do set. Ele tem um talento físico considerável e a maneira como usa o corpo é fabulosa. Suponho que tudo venha dos filmes que ele fez com o diretor John Woo. Sou um grande admirador do trabalho de Chow Yun-Fat e do período cinematográfico do qual surgiu.

P: E como foi trabalhar com James Wong?
R: James foi notável. De certa forma, isso me lembra Steven Spielberg, com quem trabalhei em War of the Worlds. James e Steven são realmente amáveis, quietos, reservados e muito talentosos. Ambos são como crianças. Steven fala muito sobre como brincava com trens quando criança, fazendo-os colidir e filmando tudo. James adorava brincar com pequenas figuras de ação ninja, adicionando efeitos sonoros. Além disso, ele tem uma grande imaginação infantil.

P: Você pode resumir o que, na sua opinião, é o fascínio do filme?
R: Acho a história fascinante, porque mostra a dualidade na humanidade, bem versus mal, opostos que existem na vida e essas forças colidindo. Mas basicamente eu acho que é um divertido filme pipoca com alguns ótimos personagens que todos irão gostar.

P: Você era fã de mangá antes desse filme?
R: Eu sabia sobre Dragonball, mas fiquei muito interessado na série quando consegui o papel. Eu o vi na televisão quando era mais novo com o irmão mais novo de um amigo meu, que era um grande fã. Acho que se tornou muito popular para a geração que veio logo depois da minha, mas sempre achei ótimo. Obviamente, nunca sonhei em me envolver com um filme DRAGONBALL, mas quando comecei a trabalhar nele, vi todos os episódios da série de televisão. Agora, estou fascinado e obcecado por todo esse fenômeno.

P: Como você mesmo disse, você trabalhou com Steven Spielberg e outros grandes diretores até agora. Como eles inspiraram você? Essas experiências lhe deram uma sensação de confiança em suas habilidades?
R: Não acho que um artista esteja sempre confiante e, para ser honesto, sou provavelmente a pessoa mais insegura que conheço, embora provavelmente todos nós estejamos. Acho que ser ator deixa você inseguro, porque não há nada estável nesta vida. Eu sempre achei que esse poderia ser o último filme que eu faria (risos). Pode até acontecer, porque em DRAGONBALL: EVOLUTION, estou andando por aí em um traje ninja laranja, então não sei o que vai acontecer ou o que as pessoas vão pensar. Não me sinto confiante, mas adoro trabalhar com grandes diretores. Eu amo atuar em grandes filmes como este e interpretar papéis interessantes.

P: Os observadores da indústria cinematográfica descrevem você como uma estrela em ascensão para se assistir. É emocionante? E quais são seus objetivos?
R: Minha carreira é muito emocionante e adoro o que faço. No que diz respeito aos objetivos, acredito que contar histórias é realmente uma parte importante de nossa cultura. No passado, as pessoas se sentavam ao redor do fogo e os xamãs da tribo contavam histórias que eram um componente essencial da vida diária. Acho que agora os filmes são uma das últimas coisas que nos unem e nos afastam da tecnologia representada por nossos telefones celulares e amoras. Com um filme, escapamos para uma caverna escura por algumas horas, enquanto observamos imagens e ouvimos sons vindos da tela. Essas são nossas histórias, então se eu conseguir mais inscrições depois desse filme maravilhoso, eu adoraria continuar atuando e talvez criar minhas próprias histórias. As pessoas me proporcionaram oportunidades maravilhosas e quero retribuir.

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Emmy Rossum estrela com Justin Chatwin em DRAGONBALL: EVOLUTION, uma emocionante nova aventura familiar baseada no popular mangá japonês. Chatwin interpreta Goku, um jovem que embarca em uma jornada extraordinária para encontrar as sete esferas sagradas do dragão. Rossum personifica Bulma, 'a mulher mais inteligente do mundo'. Este filme de ação é dirigido por James Wong.

Evolução Dragonball - Emmy Rossum - BulmaA JOVEM TALENTOSA ATRIZ EMMY ROSSUM FALA SOBRE O PAPEL EMOCIONANTE DE BULMA DE CABELO AZUL NO TÍTULO INCRÍVEL DRAGONBALL: EVOLUÇÃO.

por Elaine Lipworth
Lipworth@earthlink.net

Emmy Rossum se junta a Justin Chatwin em DRAGONBALL: EVOLUTION, baseado em um mangá que se tornou um fenômeno mundial. Chatwin encarna o protagonista Goku, um adolescente normal que descobre que tem um destino extraordinário pela frente. Incapaz de imaginar a incrível jornada que o aguarda, ele tenta lutar contra as forças das trevas e salvar o planeta. Para fazer isso, ele deve coletar sete bolas de dragão místicas. A jornada é impressionante e perigosa enquanto Goku descobre seus poderes especiais que o tornam "o maior guerreiro da Terra".

Goku é cercado por um grupo de personagens charmosos, bons e maus, incluindo Mestre Roshi, seu guia e mentor, interpretado pelo ator veterano Chow Yun-Fat, e James Marsters, que encarna o malvado Piccolo. Emmy Rossum como Bulma, uma bela e inteligente jovem, equipada com uma futurística pistola laser e uma ferramenta para localizar as Dragon Balls, que ela tenta encontrar por motivos pessoais. A atriz revela que fazer o filme foi a experiência mais emocionante de sua carreira até o momento: “Eu me vi de cabeça para baixo em carros voadores e me envolvi em tiroteios. Onde mais eu teria esse tipo de oportunidade? foi uma aventura incrível ”.

O filme é baseado no DRAGONBALL de Akira Toriyama, que tem fãs em todo o mundo. Além de mangás, animes e séries de televisão, também foram criados videogames e histórias em quadrinhos.
DRAGONBALL: EVOLUTION, dirigido por James Wong e filmado no México, é uma aventura original e veloz, cheia de cores e personagens complexos, ótimos efeitos digitais e ação magnífica. Além disso, há muito humor e drama humano.

Emmy Rossum é uma atriz e musicista consagrada. Ela cresceu em Nova York e descobriu que tinha talento para atuar e cantar. Aos onze anos, ela foi escolhida para entrar no Metropolitan Opera de Nova York. Ela cantou em papéis infantis e estudou arte teatral e canto clássico. Ela apareceu em vinte obras diferentes em cinco idiomas, incluindo La Bohème, Turandot e Hansel e Gretel.

Também trabalhou em algumas séries de televisão como Law & Order - As duas faces da justiça e A prática - profissão de advogado. Em 2004, ela foi indicada ao Globo de Ouro por seu trabalho em O Fantasma da Ópera. Ele estrelou Poseidon, Dawn of the Next Day, Mystic River (dirigido por Clint Eastwood) e Songcatcher. Em 2007, ele gravou seu primeiro álbum para a Geffen, Inside Out, do qual compôs todas as canções. Atualmente, ele está trabalhando em seu segundo álbum. Ela é a jovem embaixadora da organização internacional Youth AIDS, que informa os jovens sobre a prevenção e o tratamento relacionados à AIDS.

Alto e esguio, com formas delicadas, Rossum é uma pessoa notável e exigente. Como Bulma, ela tem cabelo azul e cauda longa. Enquanto ela relaxa em Los Angeles, onde a entrevista foi realizada, seus longos cabelos escuros caem sobre seus ombros, enquanto ela está vestindo jeans e uma camiseta com o rosto de Obama.


P: Como foi ir ao México fazer este filme baseado em um mangá muito popular?
R: Foi incrivelmente emocionante e até um pouco assustador no início, saber o quanto os fãs amam esse mangá. Ao mesmo tempo, isso nos deu um objetivo real, porque estávamos contando uma história que muitas pessoas queriam ver. Eu interpreto Bulma, que é inteligente e decidida, uma mulher que fica excitada facilmente, assim como fica entediada. Eu acho que é muito divertido de interpretar e fiquei muito animado com o personagem. Ela é uma mulher forte, poderosa, confiante, atrevida e totalmente sexy.

P: Você tem uma carreira impressionante, não é?
R: Bulma é uma notável cientista que trabalha na Capsule Corporation, uma empresa chefiada por seu pai. Bulma é claramente a garota mais inteligente do mundo e ela não tem medo de declarar isso abertamente para todos. Ela honestamente acredita que pode fazer qualquer coisa melhor do que os outros. Ouvir uma pessoa real dizer uma coisa dessas é absolutamente ridículo, então acho que é isso que gera o humor do papel. No mangá, ela é louca por meninos, uma característica que ela retém em parte no filme também. É por isso que é tão interessante. É engraçado ver uma menina incrivelmente inteligente e bem treinada no uso de armas, mas completamente obcecada por meninos. Acho que é uma combinação fantástica, o que a torna uma personalidade interessante e com muitos contrastes.

NRAMA: Qual é a relação de Bulma com Goku, interpretado por Justin Chatwin, e com o personagem de Chow Yun-Fat, Roshi?
R: Meu relacionamento com Justin Chatwin é como aquele entre irmão e irmã e, portanto, também inclui uma certa quantidade de discussão em família. É muito engraçado. Muito da minha comédia depende do meu relacionamento com Roshi (Chow Yun-Fat). Ele é um velho excêntrico, mas muito sábio e engraçado. Temos um relacionamento semelhante ao que os personagens vivenciam no mangá. Os protagonistas estão todos empenhados nesta notável aventura de encontrar as Dragon Balls, cada um com as suas razões pessoais, mas depois descobrem que existe um grande perigo para o mundo e que enfrentam um verdadeiro inimigo, Piccolo. Eles precisam mudar seus objetivos, que originalmente eram bastante egoístas.

P: Sobre o que é a jornada de Bulma?
R: No mangá, ela procura as Dragon Balls porque ao encontrá-las pode ver um desejo realizado, que no caso dela é ter um namorado perfeito. Em nosso filme ela quer encontrar todas as Dragon Balls porque acredita que combinando-as, ela será capaz de dar origem a uma fonte ilimitada de eletricidade e ser capaz de fornecer energia para todo o mundo. Ela é uma cientista e inventora incrível, um gênio absoluto.

P: Você tem uma formação acadêmica importante, tendo estudado por um tempo na Columbia University. Então, ela deve ter uma boa base para interpretar esta jovem brilhante ...
R: Sim, tenho inclinação para ciências e estudos e na escola era muito bom em matemática. Estranhamente, eu não era tão brilhante na literatura inglesa, o que não faz sentido porque agora sou muito criativo, compondo músicas e atuando. Acho que Bulma é muito mais parecida comigo do que gosto de admitir. Ambos somos pessoas com objetivos elevados. Mas na universidade descobri, enquanto estudava inglês e francês, que existem muitas pessoas muito inteligentes. Sempre haverá centenas de pessoas mais brilhantes do que você.

P: Você vai voltar para a faculdade?
R: Não sei, não terminei e por muitos motivos gostaria de fazer, mas talvez não, porque acredito que a educação continua mesmo fora da faculdade. Por exemplo, quando estive em Durango, no México, para fazer este filme, aprendi muito sobre cultura, receitas e história, além de estudar sua arquitetura. Sou realmente abençoado por ter um trabalho que me permite viajar pelo mundo todo. Aprendo muito sobre diferentes culturas e histórias onde quer que eu vá. É um tipo de aprendizado muito mais visceral do que o que você obtém na faculdade, quando, por exemplo, você está no Egito para ver as pirâmides.

P: Quais foram os maiores desafios do filme para você?
R: Eu tinha que ser o mais forte possível. O aspecto físico do papel foi impressionante. Tive que aprender a dirigir uma motocicleta sem matar Justin Chatwin enquanto isso e dirigir um Spyder, uma motocicleta de três rodas, duas na frente e uma atrás. Foi ótimo.

P: Quanta ação houve para você nesta função?
R: Houve muita ação. Embora Bulma no mangá original não esteja lá
melhor lutador, foi muito importante para Jim Wong, nosso diretor, que eu proporcionasse claramente a sensação de ser um guerreiro. E devo dizer que me tornar um guerreiro para o papel realmente me mudou. Não é algo que você possa fingir, isso muda a maneira como você anda, pensa e fala. Essa força fica clara em cada pequeno gesto que você faz. Assim, passamos por um rigoroso programa de treinamento. Todo o elenco treinou como um grupo com dublês que trabalham para a empresa 87Eleven. Nós nos tornamos muito fortes e fazer tudo isso juntos nos tornou um grupo unido de verdadeiros guerreiros.

P: O que você aprendeu?
R: Tive de aprender tai chi e treinei pessoalmente com os fuzileiros navais para atirar. Meu personagem é um especialista em armas, então eu tinha três armas. Fui a um campo de tiro com os meninos e foi realmente fantástico, embora na verdade eu seja absolutamente contra qualquer tipo de violência. Mas gostei de trazer à tona meu lado masculino. Além de aprender a andar de moto, também tive que atirar, com uma mão dirigindo e a outra atirando.

P: Quanta confiança esse treinamento lhe deu?
R: Isso me fez sentir muito poderoso. Foi um grande desafio, mas também muito emocionante. Que outro trabalho há, além de ser guarda-costas ou estar no exército ou na marinha, onde você pode aprender a atirar e andar de motocicleta?

P: Houve algum momento em que você sentiu medo?
R: Houve uma cena com um carro voador, uma das invenções de Bulma para a cápsula. Era um Hummer modificado, definitivamente militar por dentro, com bordas de aço, então todos nos machucamos nos braços. Deveríamos filmar uma sequência em que eu caio do carro e alguém tenta me salvar. Recebi vários golpes e minhas costelas ficaram machucadas. Mas não posso reclamar, foi uma ótima experiência. Eu me penduro em um carro voador para trabalhar, é fantástico. Eu posso fingir ser esse personagem louco e engraçado. É uma explosão.

P: Como ela se parece com Bulma?
R: Eu tenho cabelo azul e sou muito elegante, porque Bulma se preocupa muito com sua aparência. Ela sempre usa roupas de grife e eu tinha um terno de látex, que também é um terno de guerreiro extremamente rígido com grandes botas de combate. Foi muito divertido ter a aparência e usar minha imaginação para me tornar Bulma.

P: O que você acha de retratar um grande pin up da internet para adolescentes que adoram seu personagem e a verdadeira Emmy Rossum?
R: É fantástico, realmente um prazer. A esperança é que eu possa desfrutar de ser sexy nos próximos quinze anos da minha vida. Se vocês acham que sou, vou aproveitar essa sensação o máximo possível.

P: Qual foi a coisa mais interessante para você ao fazer este filme?
R: Foi incrível fazer parte desse filme, que é baseado em uma série de enorme sucesso. É algo que as pessoas gostam de ver, divertido e cheio de aventuras. Um filme é para sempre, então um dia poderei mostrá-lo para meus filhos, assim como as pessoas podem mostrá-lo para seus filhos. Eu acho ótimo fazer parte de um filme como esse, completamente diferente de tudo que fiz no passado.

D: Você sempre está ótimo. Você tem grande confiança a esse respeito?
R: Não mais do que qualquer outra garota. Acho que toda garota tem dias em que se sente bem e outros em que está deprimida. Há dias em que não quero tirar o pijama. Mas no que diz respeito à dieta e ao preparo físico, tento me manter saudável, embora eu tenha comido um pouco de chocolate na noite passada, que estava tão bom que não consegui parar, um grande problema. Mas geralmente faço muito exercício e como proteínas e vegetais.

P: Agora que ela não está ocupada com a intensidade das artes marciais, como ela se mantém em forma?
R: Eu danço e gosto de correr, uma hora em que escuto meu iPod e ninguém me incomoda. Estou correndo fora ou na minha esteira.

P: Você pode nos contar sobre seu estilo de roupa?
R: Para a vida cotidiana, adoro usar roupas simples e acessíveis de lojas como H&M e Top Shop. Também posso fazer pedidos no site Top Shop. Eu amo os jeans Privacy e Paige Premium Denim. Para eventos de tapete vermelho, não precisamos comprar as roupas, mas alugamos, o que é muito divertido. Eu amo Chanel, Dior, Valentino, Badgley Mischka, Versace, Dolce e Gabbana, é como ser Cinderela. Você tem que se vestir e então o terno chega em casa à meia-noite enquanto você se transforma em uma abóbora. Mas é realmente emocionante. É um prazer usar roupas tão bonitas.

P: Você gosta de morar em Los Angeles depois de crescer na Costa Leste?
R: Eles são lugares absolutamente diferentes e eu não sou um amante do sol. Por mais que adore o clima de Los Angeles, adoro a chuva, realmente aprecio Nova York e Inglaterra, adoro o nevoeiro, porque há algo verdadeiramente romântico e atmosférico neste tipo de clima que lhe dá a oportunidade de seja romântico. Sempre me sinto culpado por estar triste em Los Angeles, porque todo mundo está sempre feliz ao sol. Mas também adoro Los Angeles e atividades ao ar livre. Você pode dirigir para o norte por uma hora e esquiar ou praticar snowboard nas montanhas Big Bear ou ir a Malibu para surfar. Existem mais oportunidades para atividades ao ar livre em Los Angeles do que em Manhattan, mas eu adoro esses dois lugares.

P: Qual é a sua abordagem para a fama e o estrelato?
R: Não acho nada simples. Acho que todo mundo que diz 'Eu quero ser famoso, isso é ótimo' é um tolo ou um mentiroso. É um pouco estranho, também porque no sentido atual de celebridade, você pode ser conhecido por qualquer coisa, seja pornografia, ser modelo ou apresentadora de um programa de culinária. Então, o outro lado da moeda é que você pode ser famoso porque é uma atriz fantástica como Nicole Kidman ou Brenda Blethyn. Acho que a ideia atual de celebridade é muito diferente do que era quando eu cresci. Quando criança, eu era louco por Olivia De Havilland e Grace Kelly.

D: É interessante que essas eram suas atrizes favoritas quando ela estava crescendo ...
R: Minha mãe me teve quando ela tinha 39 e agora ela tem 62. Ela não era uma jovem mãe, então ela me mostrou alguns filmes que ela amava e tinha visto quando era pequena. Cresci assistindo a filmes com Shirley Temple e outros clássicos. Minha ideia de notoriedade é algo muito glamoroso e distante, das estrelas que você nunca encontra e que fazem coisas inatingíveis. Agora podemos ver algumas pessoas famosas no Starbucks. Acho muito divertido e emocionante quando as pessoas vêm até mim e me dizem que gostaram de um filme que fiz ou de uma música que escrevi. É ótimo, mas ainda acho que a notoriedade é algo estranho.

P: Quão ambicioso e determinado você é?
R: Estou determinado e acho que depende da necessidade de sobreviver. Não tive muito quando cresci, porque minha mãe era solteira. Ela é fotógrafa e quando eu tinha doze ou treze anos, ela se machucou trabalhando. Depois de viajar muito, ela saiu de um avião usando um protetor de pescoço e não conseguiu trabalhar por anos, então eu imediatamente disse que embora eu tivesse apenas 13 anos, éramos duas pessoas nesta família e eu iria trabalhar e apoiou minha família. Então, eu fiz isso e acho que foi assim que nasceu minha determinação. Essa experiência me fortaleceu. Minha mãe é uma grande inspiração para mim. Passamos por muitas dificuldades em um apartamento que era um quarto, mas sobrevivemos e ela estava ótima. Ela era muito rígida e amorosa comigo e eu tive uma infância maravilhosa. Ainda estamos muito próximos.

P: Você trabalhou com alguns diretores importantes. Quais foram os momentos mais importantes para você nesse sentido?
R: Mystic River e Phantom of the Opera foram ótimas experiências. Eu não estaria onde estou agora se esses diretores não tivessem se arriscado comigo. Clint Eastwood foi maravilhoso. Só recentemente concordei em chamá-lo de Clint, como sempre o chamava de Sr. Eastwood até agora. Ele continuou me corrigindo e dizendo "não, apenas Clint". Eu o admiro muito. É difícil não ficar maravilhado com alguém tão talentoso e com quase dois metros de altura. Ele é uma espécie de gigante gentil, um homem fantástico, um benfeitor e um músico fantástico. Ele também toca uma música no final de seu último filme, Gran Torino. Ele compôs todas as músicas para Mystic River e também é um músico de jazz fantástico.

Q: Você cantou com ele?
R: Fiquei tão pasmo com ele que não fui tão longe. Eu me senti intimidado apenas por estar naquele set.

D: Você tem tantos talentos variados. Quão importante é cantar neste momento da sua vida?
R: Estou muito focado em compor música e cantar. Agora estou fazendo um segundo álbum e é uma ótima maneira de se expressar.

D: Você tem uma grande disciplina. Você consegue relaxar e ter algum tempo livre?
R: Para mim, relaxar significa mais ficar em casa à noite do que sair. Mas se eu saio, adoro boliche, karaokê ou andar a cavalo. Eu amo cozinhar e fiz alguns muffins de cereja incríveis ontem à noite. Cozinhar é uma forma artística de se expressar.

P: Quais são seus sonhos?
R: Agora estou muito mais aberto a tudo. Não tenho um plano, mas adoro fazer o que captura minha imaginação. Primeiro, é claro, tenho que fazer um teste e conseguir as partes que quero. Eu acho que sonhar é fantástico, mas se eles forem muito precisos você corre o risco de se trancar em uma gaiola e não poder aproveitar novas oportunidades. Estou interessado em teatro, televisão, diferentes tipos de filmes, caridade e muitas outras coisas. Quero participar de projetos que me interessem, conseguir comida para colocar na mesa e para os meus cães.

P: Quais cães você possui?
R: Eu tenho um Chihuahua chamado Sugar, branco com carros pretos, bem como um Yorkshire Terrier que pesa menos de um quilo e é chamado Cinnamon.

Q: outros objetivos?
R: No futuro, gostaria de ter uma família. Crescendo, minha pequena família foi uma grande fonte de força e felicidade para mim, mesmo que fôssemos apenas eu e minha mãe. Mas sempre quis criar o que tinha em mente, uma família mais tradicional, com uma cerca branca, uma mãe e um pai, dois meninos e um golden retriever. Não sei o quão realista é nesta época ou se é necessário. Talvez não seja, quem sabe, mas é o meu sonho.

Dragonball EvolutionENTREVISTA COM OS ATORES

Dragonball Evolution Four Seasons Hotel, Los Angeles, 29 de março de 2009

Joon Park (Yamcha)
Emmy Rossum (Bulma)
James Marsters (Lorde Piccolo)
Eriko Tomura (mai)
Justin Chatwin (Goku)
Jamie Chung (Chi Chi)
Diretor: James Wong

Você gostou de filmar no México?

Jamie Chung: A Cidade do México é linda. Ficamos apenas três semanas, é uma cidade animada e foi muito bom estar lá.

Joon Park: Todos eram calorosos e gentis, e a carne e a comida eram ótimas.

Jamie Chung: A melhor carne de todos os tempos.


Você conhecia seus personagens antes do filme?

Emmy Rossum: Na verdade, eu cresci assistindo desenhos animados de fim de semana quando tinha oito ou nove anos, então eu sabia um pouco sobre Bulma, e que ela era um cara engraçado com cabelo azul. Pelo menos foi o que me lembrei quando soube que eles estavam fazendo um filme ao vivo.

Justin Chatwin: Ele disse tudo!

Emmy Rossum: Certamente, sim! (Risos) Sou eu, em poucas palavras. Então encomendei o mangá e fiz uma pesquisa sobre a "ética" de Dragonball.

Justin Chatwin: Você os encomendou de um site de mangá?

Justin Chatwin: Sim. On-line.

Justin Chatwin: Sério? Então você tem que emprestar para mim.


E você em vez disso? Você conhecia os personagens?

Justin Chatwin: Lembro-me dos irmãos e irmãs mais novos dos meus amigos falando animadamente sobre Goku e Piccolo e todas essas cenas particularmente intensas, e falando sobre isso com uma paixão incrível. Quase como os cristãos falam sobre a Bíblia. Foi tudo para eles. Mas pensei: "Mas vocês são malucos! Vocês são nerds! Não sei do que estão falando!" Então comecei a assistir o desenho animado na manhã de domingo. E então: "Mas quer saber? Essa coisa é legal." Eu gosto de mangá porque eles são diferentes dos quadrinhos americanos. Os quadrinhos americanos são um pouco mais sombrios, mais sérios e baseados na realidade, enquanto os mangás são divertidos e engraçados, e um pouco malucos. São situações mais imaginativas do que os habituais Peter Parker e Bruce Wayne.

Jamie Chung: Bem, eu cresci com desenhos animados - eu sou de San Francisco, então os animes foram um enorme sucesso. Havia Pokémon, Sailor Moon e Dragonball. E Dragonball era divertido. Alguns personagens eram um pouco excêntricos, mas totalmente engraçados.

Justin Chatwin: Esse é um dos motivos que nos fez participar do filme!

Jamie Chung: Acho que sim. Quando li o roteiro, fiquei muito animado. Era hora de fazer um filme de ação ao vivo.

Joon Park: Eu cresci com animes e mangás, e eu tinha alguns amigos que eram japoneses e suas famílias foram de férias ao Japão e voltaram com esses quadrinhos, fitas de vídeo, antes mesmo de Dragonball ser importado para os Estados Unidos. Eu o conhecia muito bem. Quando descobri que eles estavam escalando o elenco, disse a mim mesmo: "Gente, preciso estar lá." E eu disse a James (o diretor): "Se eu não conseguir o papel, você poderia pelo menos me usar como figurante?" (risos) Então, quando descobri que iria conseguir o papel, fiquei encantado por poder interpretar um dos personagens que amava quando era criança.

Eriko Tomura: Meu personagem, Mai, não está totalmente desenvolvido dentro da história original, então foi divertido criar minha própria visão de Mai. Quanto a Dragonball: Eu era um grande fã, então estou muito feliz por fazer parte desse projeto.

James Marsters: Eu tenho um filho de XNUMX anos, mas quando ele tinha sete, ele me apresentou ao mundo de Dragonball. Jamais esquecerei o momento em que inseri o primeiro DVD e a primeira cena que assistimos juntos foi aquela em que Goku estava morto, e seu filho está treinando porque é o único que restou capaz de salvar a Terra, mas o o único que pode treiná-lo é o meu personagem: Lord Piccolo. Portanto, a primeira cena de que me lembro é a de Piccolo flutuando a trinta centímetros do solo, observando o horizonte e refletindo, enquanto o pequeno Gohan escala o penhasco e diz: "Treine-me!" e Piccolo: "Vá embora, garoto, você está me incomodando." E ele: “Não, estou sozinho, meu pai morreu, você tem que fazer isso pela Terra”. E Piccolo: "Vá embora" E Gohan: "Treine-me!" Eventualmente, Piccolo aceita, e dá um soco na cabeça dele, então o chuta e o joga nas pedras. E então tem um close-up do pequeno Gohan, o menino de sete anos, e como um pai a essa altura eu estava prestes a tirar o DVD, eu nunca vou esquecer, mas havia Gohan ... empoeirado, com um olho pesto e sangue escorrendo, e risos na frente de Piccolo. "No final, você vai fazer o que eu quero. Você vai treinar como eu pedi." E eu olhei para o rosto do meu filho, e ele não estava com medo, ele não estava tremendo, ele foi sequestrado por esse menino e a força que ele tinha. Então percebi que havia algo bom. E quanto mais olhávamos, mais eu entendia as mensagens positivas que estavam em Dragonball.


E como seu filho pensa sobre seu papel como Piccolo?

James Marsters: (risos) Eu sou como todos os outros pais - as crianças não se importam muito com o que você faz no escritório. Eles se importam com o que você faz quando está em casa. Mas foi muito especial vê-lo se interessar pelo meu trabalho. Foi a primeira vez.

Que tipo de preparação você teve que passar?

Jamie Chung: Cada personagem tinha um estilo de luta particular. Eles queriam que o Chi Chi fosse particularmente forte. Muito do meu treinamento envolveu Taekwondo, porque essa arte marcial é conhecida por seus chutes e socos poderosos. Nos dias em que não estava filmando com o resto do elenco, pratiquei. Foi difícil. Um mês antes das filmagens e todos os dias eu não estava trabalhando.

Emmy Rossum: E eles não foram fáceis com as meninas. Não, não: "não nos importamos se você tem bíceps grandes ou não, você os terá no final deste treino." Mais de três horas por dia, seis dias por semana, nas semanas anteriores ao início do treinamento. Lembro-me de ter ido ao diretor dizer a ele: "Mas é muito difícil assim!" e ele disse, "Bem, eu quero que você seja um verdadeiro guerreiro. Eu quero que você se pareça com um guerreiro, e se sinta como um guerreiro e pense como um guerreiro." O treinamento realmente nos deixou assim. Tínhamos alguns treinos para acompanhar todos juntos, o que os tornava menos pesados, porque quando você olhava em volta dava para ver que os outros estavam sofrendo tanto quanto você. De alguma forma, tornou-se mais tolerável. Em seguida, todos seguiram por conta própria para fazer seu próprio treinamento específico, para Eriko atirando adagas e para Jamie, Taekwondo com uma montanha de flexões! Eu ia atirar com os fuzileiros navais e aprender a dirigir motocicletas, e muitas outras coisas que nunca pensei que faria. Então, obrigado por me levar.

Joon Park: Eu tive que dirigir meu caminhão nos campos por horas e horas. Ótimo. Mas, realmente, você tinha que fazer alguns exercícios sérios, levantamento de peso e corrida. Mais tarde, descobrimos no set por que tínhamos que fazer tudo isso: para as sequências de ação que exigiam corpos fisicamente fortes, caso contrário, teríamos sido feridos. Felizmente, ninguém ficou gravemente ferido, exceto Justin, que levou pontos no braço.


O que aconteceu?

Justin Chatwin: Durante a cena em que fui jogado no caminhão antes de ele bater, havia muitas folhas para fora e cortei meu braço. Eu também quebrei um dedo do pé.

Jamie Chung: Quando os atores lutam entre si, é um problema. Mas quando eles lutam contra acrobacias "É uma piada."

Emmy Rossum: Graças às acrobacias, se cometermos um erro, eles saberão antes. Os atores dizem "Por que você me bateu no nariz?" (Risos) "Isso me machucou!"

Justin Chatwin: Sim, porque as acrobacias têm limites. Existe uma coisa chamada "a caixa" e eles dizem que você tem que ficar dentro da caixa. Um jovem ator chega e diz: "Estou no personagem ..." E você está de cabeça para baixo e aquele ator sente o gosto da poeira. Mas estávamos seguros. James e eu tínhamos que voar um em direção ao outro em uma sequência, a vinte milhas por hora, agarrar um ao outro e voar seis metros no ar.

James Marsters: E eu me lembro do rosto de Justin vindo em minha direção a trinta milhas por hora, porque ele teve que me agarrar de uma certa maneira, e ele não estava nem um pouco assustado. Eu nunca esquecerei isso.

Justin Chatwin: Sem mencionar que bebemos oito energéticos e pensamos que iríamos levar um tiro! Assim que terminei as filmagens, a tensão caiu, sem dúvida.

James Marsters: Mas James (o diretor) foi muito sutil sobre isso. Ele sempre soube que só usaria acrobacias se fossem absolutamente necessárias e que nos daria cinco chances de fazer a cena por conta própria. Acho que se soubéssemos desde o início teríamos fugido, mas no dia a dia, com muita tranquilidade, era acessível.

Diretor: James Wong: O extraordinário é que esses são atores que não são mestres em artes marciais; Acho que as cenas de luta são muito boas. Já trabalhei com Jet Li no passado e posso garantir que você pode dizer a ele: "Jet, faça isso.", E ele o faz melhor e com mais criatividade do que você imagina, e sem precisar repetir, mas com atores que não são. dos profissionais das artes marciais, você tem que pensar na coreografia com muito cuidado, porque não queremos que ninguém se machuque e eles fizeram um ótimo trabalho. Eles aprenderam muito bem.

Justin Chatwin: Quem venceria uma luta, eu ou Jet Li?

Diretor: James Wong: Se você fosse Goku, provavelmente você!

(Risos)


Todos vocês viram o filme? O que vocês acharam quando se viram novamente com efeitos especiais CGI, com superpoderes e tudo mais?

Jamie Chung: Foi incrível! James não nos mostrou nada enquanto trabalhava. Ele foi para a Batcaverna e fez a edição. Eu não sabia de nada por um longo tempo e então nos sentamos e assistimos. Foi fantástico! Durou duas horas, mas eles passaram por mim cinco minutos! E eu disse: "Sério? Não acredito !!" Nenhuma das minhas cenas foi cortada, obrigado James. Fiquei muito impressionado com os efeitos especiais. Foi mágico.


Justin Chatwin: Eu estava nervoso, porque nunca houve uma adaptação americana de um mangá, então James está realmente se aventurando em um novo território. Eu estava nervoso, porque pensei "Ok, estou vestido como um ninja laranja com meio metro de cabelo de comprimento, corro e faço coisas de ninja." Pode ter sido ótimo ou o fim da minha carreira. Melhor mais cedo ou mais tarde! (Piadas) Quando me sentei para assistir, fiquei muito nervoso, mas assim que começou, a música começa e os personagens ganham vida, cor, densidade, e dá para ver o equilíbrio entre violência e comédia. No final fiquei muito satisfeito. Eu acho que é um filme muito engraçado. Ele se encaixa no tipo de filme que eu adorava ver quando criança, como Tartarugas Ninja, Batman e De Volta para o Futuro.


James Marsters: Parecia um trem louco, saindo da estação e não diminuindo a velocidade. Houve momentos enquanto assistia ao anime em que eu ficava atordoado, momentos em que a luta era tão absurda que você diria “Não acredito”. E o filme é assim. Desde o início você fica surpreso com a história de fundo da história, depois há as brigas de cabo que crescem até o grand finale no deserto. Houve vários momentos em que disse a mim mesmo: "Oh meu Deus! Ótimo." Eu também fiquei muito satisfeito.


Vocês todos se inscreveram para uma sequela?

Justin Chatwin: Sim, eu ficaria muito feliz em fazer outro. É raro estar em um filme onde você realmente gosta da companhia e viajamos o mundo juntos para promovê-lo. Não é fácil para todos amarrarmos como nós. Nós realmente gostamos de fazer este filme. Acho que você pode adivinhar assistindo ao filme, você entende que nos divertimos fazendo isso.


Joon Park: Se os espectadores gostarem, então podemos realmente continuar essa aventura juntos. Foi muito divertido.
.

James Marsters: Deve haver sequências! Há uma história maravilhosa para contar. Muitos lugares para mostrar. Vilões que se redimem; heróis que sucumbem ao mal. Existe algum material incrível e eu quebraria meu coração se não continuássemos.

O que torna este filme diferente de outros filmes de ação com elementos de mangá? O que o torna único?

Diretor: James Wong: É o material inicial. O mangá Dragonball nos leva a um lugar mágico próprio, e esperamos tê-lo capturado neste filme. É divertido e não se leva muito a sério, mas também tem cenas de ação intensas. Acho que a combinação de diversão e ação, e a criatividade de Akira Toriyama (o criador do mangá) fazem a diferença.

Justin Chatwin: E há algumas garotas lindas também. Nunca é demais.


É a primeira vez que você é retratado em bonecos de ação?

Emmy Rossum: Ainda não vi o meu! Eu coleciono todos os fantoches Dragonball e Goku e os coloco em um quarto da minha casa. Tenho todas as estatuetas alinhadas, mas se eu puder colocar nossas bonecos, modelados em nossos corpos e em nossos rostos, os outros também podem desaparecer.

Justin Chatwin: Sério? Você tem uma sala onde guarda essas coisas?

Emmy Rossum: No escritório. Todos nós os temos!

Justin Chatwin: Que legal.

James Marsters: Sou um fã dessas coisas. Quando consegui o papel, meu filho queria encontrar outro Piccolo, porque os outros tiveram que ser jogados fora, pois ele havia rasgado os braços muitas vezes. Você pode fazer isso com Piccolo, pois eles o farão crescer novamente. Não conseguimos encontrar, fomos a algumas lojas sem sucesso. Olhei para meu filho e disse: "Da próxima vez que vir Piccolo, você sabe com quem ele se parecerá?" e ele: "Não pai, para quem?" E eu disse: "Para mim, filho, para mim." Foi muito fofo.


Você joga videogame Dragonball?

Emmy Rossum: Nunca joguei videogame Dragonball, gosto de Lara Croft. Mas agora há um jogo em que somos os protagonistas.

James Marsters: Meu filho joga e eu fiquei realmente impressionado com a forma como os personagens se moviam e voavam pela tela, e como a energia era representada. Acredito que haverá um jogo PSP baseado no filme.


Já está à venda?

Justin Chatwin: Eu vi em Tóquio.

Joon Park: Será lançado no mesmo dia que o filme.


Você sente pressão dos muitos fãs de Dragonball?
Diretor: James Wong: Absolutamente não! (Piadas) Sim, há muitas expectativas dos fãs, e eu também tenho as minhas, porque também sou fã. O difícil é que sei que muitos ficarão decepcionados, pois o mangá tem tantos personagens excepcionais e tantas histórias, mas é impossível agradar a todos. É impossível fazer um filme de duas horas dentro dos limites do mangá, então eu sei que alguns vão ficar bravos, porque seu personagem favorito não está lá, ou porque aquela parte da história não está sendo contada. Essa adaptação é diferente. Tinha que ser, não pretendíamos duplicar o que estava nos quadrinhos e animme. Tínhamos que tentar algo diferente. Espero que os fãs do mangá nos deixem expressar Dragonball dessa forma.

James Marsters: Uma das coisas mais legais sobre o anime e o filme é que já faz muito tempo desde que fomos apresentados a um novo herói com novas habilidades. Meus personagens favoritos neste gênero são muito antigos. Superman está velho. O Batman já existe há muito tempo. O Flash existe desde a Depressão. E é realmente raro alguém inventar um personagem como Goku. Não consigo pensar em outro no nível dele. Temos muita sorte, pois há muitas pessoas que não conhecem o mangá e o Goku e temos a oportunidade de apresentá-los a eles. Muitas crianças vão adorar.


Joon Park: Este é o filme: uma adaptação do Dragonball original, não Dragonball Z. É uma introdução com todos os personagens principais e uma explicação do significado do título. Espero que todos os fãs e pessoas que vêm ver o filme saibam disso, e para todos aqueles que ainda não conhecem Dragonball: vão ver e pensem que isso é animação transposta para live action, e que tudo é possível quando você eles empregam efeitos especiais.


Quais personagens ficaram de fora nesta versão e você gostaria de apresentar no futuro?

James Marsters: Cem. Muitos até para falar sobre isso.

Emmy Rossum: É uma aventura imensa, com tantas histórias, personagens e gerações de personagens. Os protagonistas com seus filhos. É realmente um grande negócio.

James Marsters: E o fato é que, para cada novo personagem que você introduz no filme, leva pelo menos quinze minutos para encaixá-los na história e fazer algo interessante acontecer. Primeiro você precisa conhecer os personagens. Então, ter um elenco de 14 ou 15 pessoas, como no desenho animado, não permitiria que a história se desenvolvesse. Tudo ia ser um encontro de pessoas.

Diretor: James Wong: É uma jornada acidentada. Sei bem que alguém não ficará satisfeito, não importa o que você faça. Também sei que é uma oportunidade de envolver aqueles que são novos no mundo de Dragonball e talvez dar a eles o incentivo para ler o mangá original, e é incrível. É uma faca de dois gumes: você quer agradar os fãs, mas ao mesmo tempo pretende envolver novos fãs.


Quantas cenas usam CGI?
Diretor: James Wong: Existem milhares de fotos com elementos CGI. Acho que todas as cenas do filme fazem uso disso, algumas mais do que outras. Os céus também têm uma cor diferente no mundo de Dragonball.


Como você equilibra as coisas para que os efeitos não ofusquem a ação dos personagens?
Diretor: James Wong: A abordagem que tive desde o início do filme foi que tudo tinha que ser familiar, para que as pessoas pudessem se identificar. É por isso que Goku é tão velho quanto no filme. Colocamos em um ambiente mais familiar, no colégio, algo que não está no mangá. Nós gradualmente nos afastamos do familiar, imergindo no mundo de Dragonball. Criamos esse caminho que aos poucos nos leva a lugares mais imaginativos, então no final não percebemos que estamos em um lugar onde nada é real, nem mesmo o céu. Então, enquanto você assiste a este filme, será uma transição indolor do mundo familiar para o fantástico, sem rasgos. A narrativa permitirá ao público enfrentar essa aventura sem ter que perguntar "Que diabos está acontecendo?".

 
Dragonball Evolution
Título original:  Dragonball Evolution
Nação: Usar
Ano: 2009
gênero: Ficção científica, ação
Duração: 110 '
Dirigido por: James Wong
Atores:Justin Chatwin, Parque Joon, Jamie Chung, Emmy Rossum, James Marsters, Chow Yun-Fat, Randall Duk Kim, Ernie Hudson, Texas Battle, Shavon Kirksey
Produção:Dune Entertainment, Star Overseas, Twentieth Century Fox
Distribuição:20th Century Fox
Saída :10 de abril de 2009 (cinema)
 
Site oficial: 

Todos os nomes, imagens e marcas registradas são copyright Akira Toriyama, Dune Entertainment, Star Overseas, Twentieth Century Fox e são usados ​​para fins cognitivos e informativos.

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